No início desta semana, a cidade do Rio de Janeiro viveu um dos capítulos mais graves de sua recente história de segurança pública: uma vasta operação policial deflagrada nas favelas da Zona Norte mobilizou 2.500 agentes e acabou com centenas de mortos. O cenário, segundo moradores locais, se assemelhou a uma zona de guerra, com tiroteios prolongados, barricadas e ruas bloqueadas.
De acordo com dados da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, o número de vítimas já passa de 130 mortos. Um paraense identificado como Vitor Martins, morador de São Miguel do Guamá, está entre as vítimas da confirmadas após a ação que se tornou a mais letal da história fluminense.
De acordo com informações preliminares, Vitor teria ligação com o crime organizado e foi atingido durante um confronto entre agentes de segurança e suspeitos em uma comunidade da capital fluminense. O corpo permanece no Instituto Médico Legal (IML), onde aguarda confirmação oficial por meio de exames de identificação.
A megaoperação é considerada a mais letal da história do estado do Rio de Janeiro. As buscas continuam em andamento, e, segundo as autoridades, novos corpos têm sido localizados conforme o trabalho das equipes avança nas áreas afetadas.
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