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Política Bolsonaro

Discurso de Bolsonaro abre debate da 76ª Assembleia Geral da ONU

Previsão é de que presidente mencione avanços em combate à Covid. Biden, 2º líder a falar

21/09/2021 11h26
Por: Redação Plantão
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

O secretário-geral da ONU, António Guterres, já discursou no plenário. No momento, quem fala é o presidente da Assembleia deste ano, Abdullah Shahid, de Maldivas. Bolsonaro é o próximo.

O secretário destacou problemas a serem enfrentados pela comunidade internacional, como a pandemia e as mudanças climáticas.

O português alertou os presidentes e líderes mundiais presentes na sede da ONU em Nova York que "agora é a hora de entregar": "Criamos problemas que somos capazes de resolver".

A comitiva do Brasil deixou o hotel para ir ao prédio da ONU às 8h de Nova York (9h de Brasília), cerca de uma hora antes do evento. Neste momento, já se encontra na sede da organização à espera do início da Assembleia. Bolsonaro e a primeira-dama apareceram de máscara.

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, será o primeiro a discursar no chamado "debate geral" da 76ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, nesta terça-feira (21). Desde 1947, o representante do Brasil é encarregado de abrir oficialmente as falas dos líderes mundiais participantes.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fala em seguida.

Na volta do evento (semi) presencial, Bolsonaro é o único dos líderes do G20 (grupo das 19 principais economias do mundo e a União Europeia) presentes a dizer que não tomou e que não vai tomar a vacina contra a Covid-19 para ir ao encontro.

Ainda assim, o presidente brasileiro deve mencionar como seu governo avançou na imunização da população e conteve a pandemia, além de falar sobre o auxílio emergencial e outras medidas econômicas do período. É esperado também que ele se pronuncie sobre questões ambientais que prejudicaram a imagem do país no exterior.

A pandemia deve dominar grande parte dos discursos. Em 2020, a Assembleia Geral foi totalmente remota por causa da pandemia. Neste ano, parte dos líderes discursará presencialmente e parte gravou a sua participação.

Segundo a agência de notícias France Presse, o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, cancelou sua presença e enviará uma mensagem gravada. O presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, será representado por seu chanceler, Marcelo Ebrand. O nicaraguense Daniel Ortega também não irá.

A região da América Latina e Caribe é a mais afetada pela pandemia. Ela tem apenas 8,4% da população mundial e concentra 34% dos casos confirmados e 28% das mortes por Covid-19 do planeta.

Além de Bolsonaro, outros líderes latino-americanos com presença confirmada são o colombiano Iván Duque, o peruano Pedro Castillo, o cubano Miguel Díaz-Canel e o venezuelano Nicolás Maduro. A ida do presidente argentino Alberto Fernández, antes confirmada, ainda é incerta devido à crise política em seu país.

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